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sexta-feira, 29 de julho de 2016

MUITOS JÁ MORRERAM NO AMAPÁ COM HEPATITE C

NO AMAPÁ SÃO MILHARES DE CONTAMINADOS COM HEPATITE C
Uso de novo medicamento contra a doença tem apresentado índices de cura acima de 90% em nível mundial
JCRS.UOL.COM.BR|POR JORNAL DO COMÉRCIO

segunda-feira, 25 de julho de 2016

2ª OBRA COLETIVA DE CONTOS DE NECA MACHADO NA EUROPA > "PALAVRAS (CON) SENTIDAS

2ª OBRA COLETIVA DE NECA MACHADO NA EUROPA
PALAVRAS (CON) SENTIDAS
NECA MACHADO É CO AUTORA NA OBRA
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Neca Machado 1º > ECOS DE APOLO > 20.03.2016
2º LIVRO EM PORTUGAL > 19.06.2016 > LISBOA-PORTUGAL

Palavras e silencio 
Neca Machado
Aos 50 anos refiz uma trajetória de repensar valores. 
Antes tão crítica nas palavras soltas ao vento, tão prudente no pensar, aos poucos o caminhar pelos anos, traçaram um novo curso de novas compreensões. A razão deu lugar a emoção. Palavras não tão ditas, nem tão amargas, nem tão amenas, consentidas na serenidade eram como caminhos a percorrer por lugares inimagináveis, a luz das fotografias eram focos na memória eternizada no pensamento. O rosto assim se modificou, os olhos tinham novas funções, eram mais observadores e cheios de sabedoria, perfilavam antes das conceituações. E ele soberano reinava entre as emoções. O silêncio. Muitas vezes preferi o silêncio das horas, a contemplar lugares que antes sem significação, tornaram-se tão importantes para o meu crescimento, um por de sol, não era mais que um por de sol, era pura contemplação da natureza sem palavras, com emoção, suas cores entrelaçadas de energia não precisavam de palavras, mas, sim, de sentimento. A chuva que caía na pequena floresta do meu quintal, não era mais apenas um fenômeno da natureza, era lirismo poético na alma trazida com o silencio.
As vezes abria os lábios em um sorriso enigmático onde somente eu e o Silêncio fazíamos parte de um ritual, o segredo era nosso

sexta-feira, 22 de julho de 2016

LEI DO CÂNCER > LEI 12.732/12

Entra em vigor Lei dos 60 dias para tratamento do câncer
Entra em vigor a Lei 12.732/12, que assegura aos pacientes com câncer o início do tratamento em no máximo 60 dias após a inclusão da doença em seu prontuário, no Sistema Único de Saúde (SUS). A Lei, que foi sancionada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, teve sua regulamentação no SUS detalhada recentemente pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O prazo máximo vale para que o paciente passe por uma cirurgia ou inicie sessões de quimioterapia ou radioterapia, conforme prescrição médica. Hoje, são 277 habilitações na assistência em alta complexidade em oncologia para 298 unidades hospitalares distribuídas nas 27 unidades da federação.

"O Governo Federal, Ministério da Saúde e a presidenta Dilma Rousseff acreditam fortemente na importância da Lei dos 60 dias. Essa determinação vai mobilizar os gestores estaduais e municipais, os hospitais e a sociedade, para que possamos não só tratar adequadamente, mas no tempo correto as pessoas que são vitimas do câncer. Também vamos continuar intensificando as ações de prevenção ao câncer no nosso País".

Para auxiliar estados e municípios - gestores dos serviços oncológicos da rede pública - a gerenciar sua fila de espera e acelerar o atendimento, o Ministério da Saúde criou o Sistema de Informação do Câncer (Siscan). O software, disponível gratuitamente para as secretarias de saúde, traz uma série de inovações no monitoramento do atendimento oncológico. O sistema funcionará em plataforma web, facilitando o acesso e o preenchimento pelo gestor local.

O funcionamento (via internet) permitirá a integração dos dados dos atuais sistemas do Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama (SISMAMA) e do Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO), que hoje são independentes. A cobertura das informações também se estenderá a todos os tipos de cânceres.

Outra novidade da nova ferramenta é o acompanhamento individualizado de todo usuário. O Siscan está integrado ao Cadastro Nacional de Usuários do SUS (CADSUS web), permitindo a identificação dos usuários pelo número do seu cartão e a atualização automática do seu histórico de seguimento (se for atendido em outro serviço de saúde/município/estado).

No sistema constará todo o caminho percorrido pelo paciente, desde a Atenção Básica até a Especializada. Estarão disponíveis informações sobre data da consulta, nome do médico, data do laudo, nome do profissional que assinou o lado, quando fez o exame de diagnóstico, entre outras informações.

Este sistema tem ainda como diferencial o módulo de gerenciamento do tempo entre o diagnóstico e o tratamento do câncer com diagnóstico confirmado. Com isso, será possível acompanhar o acesso ao tratamento no tempo esperado, contribuindo para a organização da rede de atenção oncológica e o cumprimento da Lei dos 60 dias.

A partir de agosto, todos os registros de novos casos de câncer terão de ser feitos através do Siscan. Estados e Municípios que não implantarem o sistema até o fim do ano terão suspensos os repasses feitos pelo Ministério da Saúde para atendimento oncológico. O acesso ao sistema já foi liberado para os estados do Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Santa Catarina, São Paulo e Maranhão.

MONITORAMENTO – Outra medida adotada pelo Ministério da Saúde para garantir o cumprimento da Lei em todo o país é a realização de visitas aos hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para avaliar as condições de funcionamento e a capacidade de ofertar o atendimento com agilidade. Este trabalho será desempenhado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do cumprimento da Lei nº 12.732, de caráter permanente, que terá entre suas atribuições acompanhar os processos de implantação do Siscan e a execução dos planos regionais de oncologia.

REFORÇO NO ATENDIMENTO – Com apoio técnico e recursos do Ministério da Saúde, unidades de saúde que ofertam serviços de radioterapia serão estimuladas a adotar um terceiro turno de funcionamento – atualmente, o atendimento costuma ocorrer pela manhã e pela tarde -, de cinco horas de duração. Até agora, 93 serviços demonstraram interesse em expandir o horário de funcionamento. Outra alternativa é a contratação de hospitais da rede privada para prestação de serviços ao SUS.

Também está em curso a seleção de empresa que instalará 80 serviços de radioterapia em todo o país, considerando a ampliação de 39 serviços já existentes e a criação de outros 41, com investimento federal da ordem de mais de R$ 500 milhões.

AMPLIAÇÃO DO ACESSO – O Ministério da Saúde tem investido na melhoria do acesso da população a prevenção, exames e tratamentos do câncer. De 2010 a 2012, o investimento do Governo Federal em oncologia disparou 26% - de R$ 1,9 bilhão para R$ 2,1 bilhões. Com estes recursos, foi possível ampliar em 17,3% no número de sessões de radioterapia, saltando de 7,6 milhões para mais de nove milhões. Para a quimioterapia houve aumento de 14,8%, passando de 2,2 milhões para 2,5 milhões.

Em decorrência da inclusão de novos tipos de cirurgia oncológica e da ampliação dos investimentos no setor, a expectativa para 2013 é que o número de operações supere a marca dos 120 mil, 25% a mais que as 96 mil realizadas no ano passado. A expansão está sendo custeada por uma elevação de 120% no orçamento destinado a estes procedimentos - de R$ 172,1 milhões em 2012 para R$ 380,3 milhões em 2013.

Por outro lado, houve expansão no rol de medicamentos de alto custo ofertados gratuitamente pelo SUS, com a inclusão de drogas biológicas modernas como o mesilato de imatinibe (contra leucemia), o rituximabe (para o tratamento de linfomas) e o trastuzumabe (contra o câncer de mama). A ampliação veio acompanhada de aperfeiçoamento na gestão dos insumos, que passaram a ser comprados de maneira centralizada pelo Ministério da Saúde, reduzindo custos com o ganho da escala de compras.

ONCOLOGIA - O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que surgirão aproximadamente 518 mil novos casos de câncer no Brasil em 2013. A previsão é de que 60.180 homens tenham câncer de próstata e 52,6 mil mulheres sejam diagnosticadas com câncer de mama. Em 2012, foram realizadas cerca de mais de 500 mil internações na rede pública para tratamento do câncer, ao custo de R$ 806 milhões.

Em 2010 (último dado consolidado), o Brasil registrou 179 mil mortes pela doença. O câncer dos brônquios e dos pulmões foi o tipo que mais matou (21.779 pessoas), seguido do de estômago (13.402), da próstata (12.778), da mama (12.853), e do cólon (8.385).

Fonte: Portal da Saúde

quinta-feira, 21 de julho de 2016

CÂNCER NO AMAPÁ > REALIDADE, DOR E SOFRIMENTO NA DESCOBERTA

Paulo Roberto Souza
14 de julho às 09:20 ·
Tô aqui na minha sala com uma mulher de 46 anos com suspeita de câncer na mama e luta pra confirmar o diagnóstico desde março. Nem sequer ainda fez biopsia. Vai na UNACON e só fazem dizer que nem pela justiça o governo está fazendo exames. Nesse mesmo instante uma amiga me liga dizendo que a sua sobrinha descobriu um câncer,o médico abriu e fechou. Tudo isto porque aqui não existe DIAGNÓSTICO PRECOCE. Essa senhora é mais uma vítima do descaso da SESA.
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Neca Machado www.canceramapa.blogspot.com
A SAUDE É UM DIREITO CONSTITUCIONAL, mas no Estado do Amapá, PACIENTES SÃO HUMILHADOS, E…
CANCERAMAPA.BLOGSPOT.COM|POR NECA MACHADO